quarta-feira, 3 de setembro de 2008

O HÁBITO FAZ O MONGE?



Sua aparência. Como você se sente e quão eficiente será seu comportamento e sua vida futuramente dependerá, principalmente, de você e nada mais.
Mas, a menos que você esteja ciente destes fatos e tenha um senso de participação ativo e de responsabilidade, você não terá suficiente energia motivadora para colocar em prática todas as informações captadas até os dias de hoje.
Moda, tendências, perfume, roupas, adereços. Podemos amprimorá-los, mas, mantendo sempre, inalterável, o nosso estilo pessoal, aproveitando os aspectos inovadores da moda, combinando habilmente os materiais e as linhas, sem uma lógica específica, numa roupagem nova.
A moda ajuda a esclarecer o que achamos belo, mas, é diferente da beleza em si.
As mudanças sísmicas na moda, embora causadoras de impacto, têm pouco a ver com a beleza.
A moda é uma forma de arte, um sinalizador de status e uma demonstração de atitude, ajudando-nos a negociar nossas relações com o mundo externo e proporcionando-nos conforto e proteção, atuando como extensões visuais de nossa pessoa, refletindo também nossos desejos de maneiras complexas, absorvendo e assimilando o que ocorre à nossa volta.
A maneira como nos expressamos e carregamos nosso estilo, é uma marca indelével e uma característica inata a cada um, exercida plenamente pelo livre arbítrio da originalidade, latente nos genes de cada ser e potencializadas a partir da necessidade de expressão desencadeada pelo nosso próprio personagem. Personagem este em constante movimento e crescimento em concatenação à sua expressão maior em função do todo.
"...o hábito não faz o monge,mas, fá-lo parecer de longe..."
jbp©